sábado, 20 de outubro de 2012

BUDA DA MEDICINA:

Buda da Medicina, Curador da doença Exterior e Interior



Buda da Medicina é um ser plenamente iluminado.Para entender quem ele é, qual é sua natureza, o que sua função é, e assim por diante, precisamos primeiro entender o que é um ser iluminado.Geralmente, 'ser' significa alguém que experimenta sentimentos - agradáveis, desagradáveis ​​ou neutras.Assim, somos seres, e os animais são seres, mas as casas e as plantas não são seres porque não experimentar qualquer sentimento. Existem dois tipos de seres: seres sencientes e seres iluminados. Um ser senciente, ou ser vivo, é um ser cuja mente é atormentada pela escuridão da ignorância. Um ser iluminado é um ser que é completamente livre das trevas da ignorância. 
Assim como os seres sencientes têm muitos aspectos diferentes, por isso seres iluminados. Seres iluminados emanam inúmeras formas diferentes para o benefício dos seres vivos. Às vezes, eles aparecem como Deidades, às vezes como seres humanos, às vezes como não-humanos. Às vezes, eles aparecem como professores budistas, às vezes não-budistas, às vezes como loucos ou pessoas más, e às vezes até como objetos inanimados. Emanações de seres iluminados permeiam todo o mundo, mas porque nossa mente é coberto pela ignorância que não reconhecê-los. Não podemos dizer quem ou o que é uma emanação de um Buda. 
Buda da Medicina é um ser iluminado que tem compaixão imparcial por todos os seres vivos. Ele protege os seres vivos de doenças físicas e mentais e outros perigos e obstáculos, e os ajuda a eliminar os três venenos - apego, ódio, ignorância e - que são a fonte de todas as doenças e perigo. Ele é um doutor Buda.  

O Buda da cor Azul é o Buda da Medicina, que representa a compaixão ilimitada e a fonte das artes médicas no Budismo. Isto refere-se à cura de sofrimentos mentais ou físicos.
A cor azul representa a estabilidade e a simultaneidade. Quando o Buda fica desta cor ele apresenta o antídoto para cada doença. Ele tira a causa e os efeitos de cada doença.
O significado dele estar na posição de Lótus, é para indicar sua vontade de vencer todas a sombras humanas, de estar de vestes monádicas é o compromisso de libertar todos os seres de seus martírios e o de estar segurando um pote, é a de segurar um pote que tem o néctar do Dharma, o remédio mais profundo que vem por meio do conhecimentos dos próprios defeitos e transforma-los, das próprias qualidades e se valorizar, do conhecimento dos outros e da prática espiritual. 
 Antigos ensinamentos nos dizem que só vendo o Buda da Medicina, ou mesmo ver uma imagem do Buda da Medicina, ou ouvir o nome do Buda da Medicina, pode conferir benefícios inconcebível.  
Em imagens tibetana do Buda da Medicina a mão esquerda normalmente tem uma myrobalan florescendo planta. A Medicina tibetana reconhece três tipos básicos de doença, as causas do que são as emoções conflitantes - paixão, agressividade e ignorância. Myrobalan é a erva apenas na farmacopeia tibetano que pode auxiliar na cicatrização de cada um destes três tipos de doenças. Isto é como a ação do Buda de curar, que tem o poder de ver a verdadeira causa de qualquer aflição, seja espiritual, físico ou psicológico, e quem faz o que for necessário para resolvê-lo.
FONTE: PORTAL HOLUS

O QUE É KARMA?

O QUE É KARMA?


Todos falam bastante sobre karma. Essa palavra que antes era restrita a círculos religiosos e filosóficos, está definitivamente no vocabulário de nossa civilização. No sânscrito, «karmam», está a origem do termo, ao qual alguns associam o significado de destino imutável.
Karma é um acúmulo de elos entre espíritos, elos que foram criados através de muitas existências, em função da atração e da aversão. Ele é considerado também o produto da lei de causa e efeito, que se destina a aprimorar cada espírito.

Quando se diz que é um acúmulo, devemos entender que o karma é composto por diversas situações, que foram gerando um conjunto energético intenso, impresso no espírito e no perispírito. Esse acúmulo é como uma herança legada pela alma ao homem que a possui, sendo algo que tem existência real e se apresenta durante a vida humana sob muitos e variados aspectos.

O fator cumulativo do karma não faz com que ele seja apresentado a cada pessoa de uma só vez. A natureza do karma, que objetiva a correção dos acúmulos negativos, faz com que cada espírito tenha a oportunidade de, aos poucos, entrar em contato com os elos kármicos, isto é, o karma não desaba sobre alguém com todos os seus múltiplos laços ao mesmo tempo. E por isso que, para a maioria das pessoas, as situações kármicas não são todas percebidas em apenas uma vida. Assim como os acúmulos levaram muitas vidas para se efetivar, poderão consumir várias vidas para serem eliminados.
Quando falamos em laços ou elos kármicos, temos que imaginar duas almas atadas por uma atração ou aversão. Os fatores atrativos (ou de repulsa) foram vivenciados com intensidade tal que imprimiram ao espírito uma agressão, da qual o perispírito carrega uma marca. Ao nascer, o homem vai carregar consigo esse acúmulo, recebido do espírito que nele está encarnado.

Visto como resultado da lei de causa e efeito, o karma tem um sentido grave de que o homem vai receber exatamente aquilo que deu. Todo ato, pensamento ou palavra de baixa qualidade fica impresso na alma e no perispírito, criando uma massa composta de fluidos extremamente negativos. O peso dessa massa deve ser expurgado através do corpo físico, passando o homem por sofrimentos da mesma intensidade, ou até da mesma qualidade, que impôs a seu semelhante.

A purificação kármica, que visa a eliminação da massa fluídica composta pela negatividade acumulada, ocorre de variadas maneiras, podendo se manisfestar, por exemplo, como um relacionamento problemático, mas podendo também se apresentar como causa de uma doença mental ou física, na incapacidade de ganhar dineiro ou na sexualidade mal-orientada. Seja qual for a origem dos acúmulos kármicos, sua eliminação se faz sempre por meio da dor.

Nossa idéia das depurações espirituais provenientes da queima do karma não é, contudo, determinista. É uma lei justa e sábia que cada qual colha aquilo que plantou, mas cremos que sempre é possível passar a trabalhar o karma de uma maneira positiva e libertadora, em vez de tão somente sofrer os resultados. Com o uso da razão e do livre-arbítrio, qualquer situação kármica poderá ser modificada. Todo karma é eliminado pela ação do homem que se determinar a fazê-lo.

O karma também não deve ser visto como um julgamento divino dos atos humanos, cujas consequências agradáveis ou dolorosas são proporcionadas ao homem por Deus. O karma é de exclusiva responsabilidade pessoal. Deus não tem nada que ver com as atitudes geradoras de karma; pelo contrário, os erros causadores de acúmulos kármicos só afastam o homem de sua natureza divina, separando-o de Deus.
As situações kármicas existem para o aprendizado. As circunstâncias kármicas não podem nos dominar, mas servem, isso sim, como uma maneira de aprender a viver melhor. Oriundas de ações da vida presente ou de vidas passadas, as boas ou más condições da existência não tem outra finalidade a não ser dar lições ao espírito, ajudando-o a desenvolver. Toda doença, qualquer espécie de padecimento, todas as circunstâncias adversas ou infelizes são consequência de um acúmulo kármico pesado.

A infelicidade gerada pelo karma é exatamente proporcional à importância da lição que deverá ser aprendida. Uma condição pesada muito árdua corresponde sempre, portanto, à oportunidade de realizar um grande aprendizado. E sempre que se aprende uma lição kármica, existe a condição de restabelecer na vida presente, a harmonia. Por isso, dizemos que é possível queimar nesta existência uma situação de karma e voltar a ser feliz.

O karma pode ser visto como a distância que nos separa de Deus. Imagine que criamos um atoleiro ou um abismo ao nos afastarmos das verdades divinas que deveriam nos guiar, ficando merghulhados na ilusão criada pela nossa mente confusa. Esse fosso impede que enxerguemos a realidade de Deus e seu plano de felicidade para nós.


Para encerrar nossa reflexão de hoje, precisamos nos lembrar sempre de que nossa civilização tem o apoio de Cristo para se libertar do seu karma, pois ele aceitou para si o karma da humanidade por meio do seu sacrifício na cruz. A beleza desse ato de amor deve ser imitada por todo aquele que julga o próprio karma muito pesado. Amparado pelo amor de Jesus por nós, nenhum ser humano, por mais sofredor que seja, poderá se considerar incapaz de fazer algo por si e pela humanidade, por pior que considere seu karma.

Fonte- www.somostodosum.ig.com.br/CarmemFarage
Por Mavi Hostettler/www.essencia.ning.com
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sábado, 13 de outubro de 2012

RM SINTONIA COM GADU (GRANDE ARQUITETO DO UNIVERSO):





"Muito antigamente, quando a primeira trepidação da fala me chegou aos lábios,
subi a montanha sagrada e conversei com Deus, dizendo:
- Senhor, sou vosso escravo. Vossa vontade oculta é minha lei e vou cumpri-la para todo o sempre.
Mas Deus não respondeu e passou por mim como uma tempestade violenta.
*
Mil anos depois, voltei a subir a montanha sagrada e falei de novo com Deus, dizendo:
- Criador, sou vossa criatura. Com barro me fizestes e a vós devo tudo o que sou.
Mas Deus não me respondeu e passou por mim como mil asas velozes.
*
Depois de mil anos, subi a montanha sagrada e falei de novo com Deus:
- Pai, sou vosso filho. Com amor e compaixão me destes a vida e com amor e adoração vou herdar vosso reino.
Mas Deus não me respondeu e passou por mim como os véus da neblina de montanhas distantes.
*
Passados outros mil anos, subi a montanha sagrada e me dirigi ao Criador de novo, dizendo:
- Meu Deus, meu alvo e minha plenitude, sou vosso ontem e vós sois meu amanhã. Sou vossa raiz na terra e voz sois minha flor no céu, e juntos crescemos diante da face do sol. Então Deus se inclinou para mim e sussurrou em meus ouvidos palavras doces e, como o mar que abraça um riacho que nele deságua, ele me abraçou.
E, quando desci para os vales e as planícies, Deus também estava lá."
Gibran Khalil


“Conhecer Deus é uma tarefa alheia a qualquer tipo de meta
porque o sentimento de completude não pode ser nominado.
Tente explicar Deus e você o perderá...”

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

SÃO FRANCISCO DE ASSIS:

São Francisco de Assis:


São Francisco nasceu em 1182 em Assis, Itália. Filho de um comerciante rico, ele teve tempo e dinheiro para gastar com leituras e hospedar banquetes para os jovens nobres, que o proclamaram "O Rei de Banquetes". Jovem e bonito ansiou por uma vida de aventuras como cavaleiro. Assim, aos 20 anos, entrou na guerra entre Assis e Perugia. Ao partir, jurou voltar consagrado cavaleiro. Foi ferido e feito prisioneiro. Passou um ano em um calabouço, onde contraiu malária. Resgatado por seu pai, voltou a Assis mais reflexivo. Ainda assim, o desejo de lutar pela "justiça" através das armas não o abandonou. Quando soube das vitórias militares do Conde Walter de Brienne voltou a querer ser um cavaleiro. A caminho de juntar-se a Brienne, Francisco parou em Spoleto e ouviu as notícias da morte de seu futuro ex-líder. Tomado pela depressão, sua malária retornou.
Uma noite, uma voz misteriosa perguntou a ele: "Quem você pensa que pode melhor recompensar você, o Mestre ou o empregado?" Francisco Respondeu, "O Mestre." A voz continuou, "Então por que você deixa o Mestre pelo empregado?" Francisco percebeu que o empregado era o Conde Walter. Ele deixou Spoleto seguro de que Deus havia falado com ele. Durante dois anos Francisco sentiu uma força interna que o estava preparando para uma mudança. A visão de leprosos causava uma convulsão na alma sensível de Francisco. Um dia, enquanto montava seu cavalo, ele encontrou um leproso. Seu primeiro impulso era o de lançar uma moeda e esporear seu cavalo pra sair dali o mais rápido possível. Em vez disso, Francisco desmontou, abraçou e beijou o leproso, dando-lhe uma bolsa de moedas. Muito depois, em seu leito de morte, ele recordou o encontro como o momento de coroamento de sua conversão: "O que antes parecia amargo pra mim se converteu em doçura de alma e corpo".
Passou a evitar a vida de banquetes e esportes ao lado de suas companhias habituais, que, em tom de brincadeira, perguntavam se ele estava pensando em casar. Ele respondeu "sim, com a mais formosa dama que vocês já viram". Mais tarde saberíamos que ele se referia à Madonna Povertà - a Senhora Pobreza - como costumava dizer. Ele passou muito tempo em locais solitários, pedindo a Deus por Iluminação.
Após uma peregrinação a Roma, onde clamava pelos pobres nas portas das Igrejas, Francisco volta a Assis e ora ante a imagem do Cristo Crucificado nas ruínas da Igreja de São Damião. No que pareceu-lhe ouvir claramente: "Francisco, Francisco, vai e repara minha casa, que, como podes ver, está em ruínas" Pensando tratar-se do velho templo onde se achava, agiu de pronto, vendendo o cavalo e os tecidos de seu pai, que tinha em mãos. Seu pai, indignado com o novo gênero de vida adotado por Francisco, após ameaças e castigos, queixou-se ao bispo Dom Guido III e, diante dele, pediu a Francisco que lhe devolvesse o dinheiro gasto. A resposta foi uma renúncia total à vultosa herança: tirou, ali mesmo na Igreja, as próprias vestes, e exclamou: "... doravante não direi mais pai Bernardone, mas Pai nosso que estás no céu..."
Ele se tornou um mendigo, e com o dinheiro dos viajantes ajudou a reconstruir mais três pequenas igrejas abandonadas: a de São Pedro, a de Porziuncola e a de Santa Maria dos Anjos, sua preferida (e lugar onde morreu).

Por essa época ouve um sermão que mudou sua vida. Era sobre Mateus 10:9, no qual Cristo fala aos seus seguidores que eles deveriam ir adiante e proclamar que o Reino de Céu estava neles, que não deveriam levar nenhum dinheiro com eles, nem mesmo uma bengala ou sapatos para a estrada. Assim, Francisco foi inspirado por esse sermão a se dedicar completamente a uma vida de pobreza. Suas humildes túnicas amarradas por um simples cordão levam até hoje três nós, são seus votos de: Pobreza, Obediência e Castidade. Começa a atrair outras pessoas com seus sermões, e em 1209 já são 11 companheiros de jornada. Francisco recusa o título de padre, e a comunidade se dá o nome de Fratres minores (irmãos menores, em Latim). Eles vivem uma vida simples e alegre perto de Assis, sempre com muitas canções, embora fossem bastante sérios em suas pregações. Viviam em cabanas de taipa; suas igrejas eram modestas e pequenas; dormiam no chão. Não tinham cadeiras ou mesas, e possuíam poucos livros.

AS ORDENS
Em 1209 Francisco foi com seus 11 novos irmãos até Roma, buscar a permissão do Papa Inocêncio III para fundar uma ordem religiosa. O biógrafo Frei Boa Ventura conta que o Papa não quis aprovar logo a regra de vida proposta por Francisco, porque parecia estranha e por demais penosa às forças humanas no parecer de alguns cardeais. Mas o cardeal João de São Paulo, bispo de Sabina, intercedeu e disse a Francisco: "Meu filho, faze uma oração fervorosa a Cristo para que por teu intermédio nos mostre a sua vontade. Assim que a tivermos conhecido com maior clareza, poderemos aceder com mais segurança aos teus pedidos".
Francisco o fez, e com suas humildes súplicas obteve do Senhor que lhe revelasse o que deveria falar ao Pontífice e que este sentisse em seu íntimo os efeitos da inspiração divina. Contou então ao Pontífice a parábola de um rei muito rico que, feliz, desposara uma bela senhora pobre e dela tivera vários filhos com a mesma fisionomia do rei, pai deles, e que por isso forem educados em seu palácio. E acrescentou: "Não há nada a temer que morram de fome os filhos e herdeiros do Rei dos céus, os quais, nascidos por virtude do Espírito Santo, à imagem de Cristo Rei, de uma mãe pobre, serão gerados pelo espírito da pobreza numa religião sumamente pobre. Pois se o Rei dos céus promete a seus seguidores a posse de um reino eterno, quanto mais seguros podemos estar de que lhes dará também todas aquelas coisas que comumente não nega nem aos bons nem aos maus"! O Papa ficou maravilhado e já não duvidava de que Cristo havia falado pela boca daquele homem. Especialmente porque tivera, pouco tempo antes, um sonho onde a basílica do Latrão estava prestes a ruir e um homem pobre, pequeno e de aspecto desprezível, a segurava nos ombros para não cair. Ainda assim, o Papa aprova as regras só verbalmente (um ano depois as aprovaria no papel). Surge assim a Fraternidade dos Irmãos Menores, a Primeira Ordem.
No Domingo de Ramos de 1212, uma nobre senhora, chamada Clara de Favarone (hoje conhecida por Santa Clara ou Clara de Assis), foi procurar Francisco para abraçar a vida de pobreza. Alguns dias depois, Inês, sua irmã, segue-lhe o caminho. Surge a Fraternidade das Pobres Damas, a Segunda Ordem. Aqueles que eram casados ou tinham suas ocupações no mundo e não podiam ser frades ou irmãs religiosas, mas queriam seguir os ideais de Francisco, não ficaram na mão: por volta de 1220, Francisco deu início à Ordem Terceira Secular para homens e mulheres, casados ou não, que continuavam em suas atividades na sociedade, vivendo o Evangelho.
NO ORIENTE
A parábola que Francisco contou ao Papa para convencê-lo a reconhecer a Ordem guarda uma fantástica semelhança com a história do Islã, pois Abraão (o patriarca do judaísmo) tinha duas esposas: Sarah e Hagar. Sarah deu a luz a Isaac, e Hagar a Ismael (futuro patriarca do povo árabe, não apenas dos islâmicos). Sarah, enciumada, pediu o banimento de Hagar e seu filho, e Abraão a mandou da Palestina para o deserto Árabe, crendo que Deus cuidaria deles. Quando acabaram as provisões (água especialmente), Hagar correu enlouquecida pelo deserto, até que Deus milagrosamente fez um poço (o Zam-Zam, que existe até hoje) e com ele se sustentaram. Uma cidade (Meca) se desenvolveu neste local, e hoje ela é O local sagrado para todo o povo árabe. A semelhança aqui é que os sufis podem ser considerados, por isso, os filhos pobres de Abraão.
A atmosfera e organização da Ordem franciscana é mais parecida com os Dervixes (Ordem sufi) que qualquer outra coisa. Além dos contos sobre Francisco serem muito parecidos com os dos professores sufis, todos os tipos de pontos coincidem. Como os sufis, os franciscanos não se preocupam com sua salvação pessoal (considerado uma vaidade). Francisco iniciava suas pregações com a frase "Que a paz de Deus esteja com você", que ele disse ter recebido de Deus, mas que era (obviamente) uma saudação árabe. Até a roupa, com seu capote coberto e mangas largas, é a mesma dos dervixes de Marrocos e da Espanha, por onde Francisco se aventurou em 1212, plena época das cruzadas, dedicando-se a tentar converter os Sarracenos pela não-violência. O próprio nome da Ordem, "Fraternidade dos Irmãos Menores", pressupõe haver os Irmãos maiores, e os únicos com esse nome na época eram os "Grandes Irmãos", uma Ordem sufi fundada por Najmuddin Kubra, "o Grande". As conexões impressionam. Uma das maiores características deste grande sufi era sua misteriosa influência sobre os animais; Desenhos o mostram cercado de pássaros; Ele amansou um cachorro feroz apenas olhando para ele (exatamente como Francisco fez com um lobo).
Todas essas histórias eram conhecidas no ocidente 60 anos antes de Francisco nascer.
Por tudo isso, não é de se espantar que, em Damietta, no Egito, de alguma forma Francisco e seus companheiros tenham conseguido cruzar a linha de batalha onde os Cruzados lutavam com os Árabes e se encontrar pessoalmente com o sultão Malik el-Kamil. E ser bem recebido. Diz-se que Francisco desafiou os líderes religiosos muçulmanos a um teste de fé através do fogo, mas eles recusaram. Então Francisco propôs entrar no fogo primeiro e, se ele saísse de lá incólume, o sultão teria que reconhecer o Cristo como o verdadeiro Deus. O sultão não aceitou, mas ficou tão impressionado com a fé deste homem que permitiu aos franciscanos acesso livre aos locais sagrados para os cristãos, como a sagrada sepultura. Deu um salvo-conduto para que eles pudessem trafegar e até mesmo PREGAR em terras árabes, e ainda pediu para que ele o visitasse novamente.
Entretanto, Francisco de Assis não teve sucesso convertendo o sultão, e as últimas palavras de Malik para Francisco foram: "Reze para que Deus me revele qual Lei e fé é a mais agradável para Ele". Francisco recusou todos os ricos presentes oferecidos pelo sultão e voltou aos exércitos cristãos. No entanto, essa viagem parece ter causado uma transformação (conversão) maior em Francisco de Assis do que no sultão, como se ele tivesse encontrado no Oriente (e no sufismo) suas raízes. Tanto é que, ao retornar aos Cruzados, tentou dissuadi-los de atacar os Sarracenos. Ele gastou alguns meses peregrinando na Terra Santa, até que ele foi chamado urgentemente por notícias de mudanças que tinham acontecido na Ordem que ele tinha fundado.
DE VOLTA PRA CASA
A Ordem Franciscana tinha crescido com o passar dos anos. Em 1219 houve uma grande expansão para a Alemanha, Hungria, Espanha, Marrocos e França. Durante sua ausência, vigários modificam algumas regras da Ordem e no mesmo ano Francisco se demite da direção da mesma. Com o crescimento - quase 5.000 frades em 1221 - uma nova regra foi escrita por São Francisco em 29 de novembro de 1223 que foi aprovada pelo Papa Honório. É a que vigora até hoje.
Por volta de 1220 Francisco celebra o Natal na cidade de Greccio (perto de Assis) com uma novidade: O presépio. Ele usou animais de verdade para recriar a cena do nascimento de Jesus, de forma que as pessoas podiam experimentar sua fé fazendo uso dos sentidos, especialmente a visão.
A Ordem tinha passado para as mãos de Pietro Cattini. Entretanto, um ano depois, o irmão Cattini morreu e foi enterrado em Porziuncola. Quando numerosos milagres foram atribuídos ao falecido, várias pessoas começaram a peregrinar para Porziuncola, perturbando o dia-a-dia dos frades franciscanos. Francisco, então, rezou a Pietro, pedindo que ele parasse com os milagres, obedecendo em morte do mesmo jeito que ele obedecia em vida. Os milagres então cessaram.
COM OS ANIMAIS
A proximidade de Francisco com a natureza sempre foi a faceta mais conhecida deste santo. Seu amor universalista abrangia toda a Criação, e simbolizava pra muitos um retorno a um estado de inocência, como Adão e Eva no Jardim do Éden. Entretanto, esta não foi uma característica apenas de Francisco, havendo casos semelhantes de santos ingleses e irlandeses. Muitas histórias com animais cercam a vida de Francisco de Assis. Elas estão contadas no Fioretti (pequenas flores, em italiano), uma coleção póstuma de contos populares sobre este santo. Certa vez ele viajava com seus irmãos e eis que viram ao lado da estrada árvores lotadas de passarinhos. Francisco disse a seus companheiros: "aguarde por mim enquanto eu vou pregar aos meus irmãos pássaros". Os pássaros o cercaram, atraídos por sua voz, e nenhum deles voou. Francisco falou a eles:
"Meus irmãos pássaros, vocês devem muito a Deus, por isso devem sempre e em todo lugar dar seu louvor a Ele; porque Ele lhe deu liberdade para voar pelo céu e Ele os vestiu. Vocês nem semeiam nem colhem, e Deus os alimenta e lhes dá rios e fontes para sua sede, montanhas e vales para abrigo e árvores altas para seus ninhos. E embora vocês nem saibam como tecer, Deus os veste e a suas crianças, pois o Criador os ama grandemente e o abençoa abundantemente. Então, sempre busquem louvar a Deus".
Outra lenda dos Fioretti nos fala que na cidade de Gubbio, onde Francisco viveu durante algum tempo, havia um lobo "terrível e feroz, que devorava homens e animais". Francisco teve compaixão pela população local e foi para as colinas achar o lobo. Logo, o medo do animal fez todos os seus companheiros fugirem, mas Francisco continuou e, quando achou o lobo, fez o sinal da cruz e ordenou ao animal para vir até ele e não ferir ninguém. Milagrosamente, o lobo fechou suas mandíbulas e se colocou aos pés de Francisco. "Irmão lobo, você prejudica a muitos nestas paragens e faz um grande mal", disse Francisco. "Todas estas pessoas o acusam e o amaldiçoam. Mas, irmão lobo, eu gostaria de fazer a paz entre você e essas pessoas". Então Francisco conduziu o lobo para a cidade e, cercado pelos cidadãos assustados, fez um pacto entre eles e o lobo. Porque o lobo tinha "feito o mal pela fome", a obrigação da população era alimentar o lobo regularmente e, em retorno, o lobo já não os atacaria ou aos rebanhos deles. Desta maneira Gubbio ficou livre da ameaça do predador.

Também se conta que, quando Francisco agradeceu ao seu burrinho por tê-lo carregado e ajudado durante a vida, o burrinho chorou.

ÚLTIMOS ANOS
Enquanto rezava na montanha La Verna, em 1224, durante um jejum na quaresma, Francisco teve a visão de um Seraph, um anjo de seis asas numa cruz. Este anjo deu a ele um "presente": as cinco chagas de Cristo (relativas às marcas feitas pelos pregos na cruz). Foi o primeiro caso de stigmata (estigma) registrado na história. Entretanto, Francisco manteve segredo e o caso só ficou conhecido dos próprios franciscanos após dois anos, depois de sua morte, quando uma testemunha resolveu contar.
Logo após receber as chagas, Francisco ficou muito doente, e no ano seguinte ficou cego. Sofreu muito com as formas primitivas de cirurgias e tratamentos medievais, mas foi por esta época que ele escreveu seus mais belos textos - sendo considerado por muitos o primeiro poeta italiano - deixando registrado seu amor universal em lindos versos (assim como os sufis o fazem), como o O cântico do Sol (também conhecido como "Cântico das criaturas"), escrito em companhia de sua alma gêmea, Clara, em São Damião, por volta de 1224/1225, quando já sofria muitas dores e estava quase cego. A estrofe que fala da paz foi acrescentada um mês depois, a fim de reconciliar o bispo e o prefeito de Assis, que estavam em discórdia. Francisco defendia que o povo devia poder rezar a Deus em sua própria língua, por isso ele escreveu sempre no dialeto da Umbria, ao invés de Latim.
O Cântico do Sol
Altíssimo, todo-poderoso bom Senhor,
Seus são os louros, a gloria, a honra e todas as bênçãos;
Somente a Ti são reservadas
e homem algum é digno de te mencionar

Louvado seja, meu Senhor, com todas suas criaturas
principalmente com o senhor irmão sol,
que é dia e ilumina por isso.
E ele é belo irradiando imenso esplendor;
de ti, traz o significado.

Louvado seja, meu Senhor, pelas irmãs lua e estrelas,
que no céu criaste claras, preciosas e belas

Louvado seja, meu Senhor, pelo irmão vento
e pelo ar e as nuvens e o céu azul e para qualquer tempo,
pelos quais às tuas criaturas fornece alimento.

Louvado seja, meu Senhor, pela irmã água,
a qual é muito útil e humilde e preciosa e pura.

Louvado seja, meu Senhor, pelo irmão fogo,
pelo qual iluminas as noites,
e ele é belo, brincalhão, robusto e forte.

Louvado seja, meu Senhor, pela irmã nossa mãe terra,
que nos sustenta e governa,
e produz diversos frutos, com flores coloridas e grama.

Louvado seja, meu Senhor, por aqueles que perdoam pelo seu amor,
e suportam infinitas tribulações.
Abençoados os que as suportarão em paz,
que por ti, Altíssimo, serão coroados.

Louvado seja, meu Senhor, pela irmã morte corporal,
à qual nenhum homem vivo pode escapar

Ai dos que morrerão em pecado mortal;
abençoados aqueles que se encontrarão nas tuas santíssimas vontades,
que a segunda morte não lhes fará mal

Louvem e abençoem o meu Senhor,
e agradeçam e sirvam-no com grande humildade

Uma oração que sempre me impressionou pela beleza e singeleza foi a Oração da Paz, atribuída a São Francisco de Assis e comumente denominada de "Oração de São Francisco". Na verdade trata-se de uma oração anônima, escrita em 1912, tendo aparecido inicialmente num boletim paroquial na Normandia (França), e em menos de dois anos foi impressa em Roma numa folha onde, no verso, estava impresso uma figura de São Francisco; por isto e pelo fato de que o texto reflete muito bem o franciscanismo, esta oração começou a ser divulgada como se fosse de autoria do santo.
Senhor,
Fazei de mim um instrumento de vossa paz!
Onde houver ódio, que eu leve o amor,
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão.
Onde houver discórdia, que eu leve a união.
Onde houver dúvida, que eu leve a fé.
Onde houver erro, que eu leve a verdade.
Onde houver desespero, que eu leve a esperança.
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria.
Onde houver trevas, que eu leve a luz!

Ó Mestre,fazei que eu procure mais.
Consolar, que ser consolado.
Compreender, que ser compreendido.
Amar, que ser amado.
Pois é dando, que se recebe.
Perdoando, que se é perdoado e
é morrendo, que se vive para a vida eterna!

Francisco morreu ouvindo o Evangelho de João, onde se narra a Páscoa do Senhor. Isso foi em 03 de outubro de 1226, num sábado, aos 45 anos. Foi sepultado no dia seguinte, na Igreja de São Jorge, na cidade de Assis. Em 1230 seus ossos foram levados para a nova Basílica construída para ele, a Basílica de São Francisco, hoje aos cuidados dos Frades Menores Conventuais.
São Francisco de Assis foi canonizado em 1228 por Gregório IX e seu dia é comemorado em 04 de outubro.
Na tradição teosófica, Francisco de Assis é o Mestre Kuthumi, da Grande Fraternidade Branca, e na linha espírita, é a reencarnação de João Evangelista (enquanto Clara fora Joana de Cusa).
Referência: Cronologia da vida de Francisco de Assis;
Biografia;
Wikipedia;
Legenda maior: A Vida de São Francisco de Assis por Boaventura
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quarta-feira, 3 de outubro de 2012

UM POUCO SOBRE A VIDA DE SAINT GERMAIN



SAINT GERMAIN
MESTRE ASCENSO - CHOHAN DO SÉTIMO RAIO




Podemos chamá-lo de Deus da Liberdade, Saint Germain, Santo Irmão, São José.
Saint Germain foi o Pai físico de Jesus, "O representante do Filho de Deus" e também é Pai de todos os filhos e filhas de Deus que trilham o caminho do Cristo na Terra.
O anseio de sua alma tem sido libertar a humanidade da opressão, da injustiça, da ignorância, da dor, da maldade, do ego e de tudo que aprisiona a alma.
Este sempre foi o marco de sua luta e serviço em todas as suas encarnações, atuando nas mais diferentes áreas, sempre elevando a bandeira da Liberdade.
Ao longo de suas muitas vidas na Terra, Saint Germain elevou sua consciência, aprimorando e devolvendo as qualidades do sétimo raio de energia cósmica, que são: liberdade, justiça, alquimia, transmutação, profecia, rejuvenescimento, oportunidade e perdão.
A Chama Violeta é um aspecto do sétimo raio do Espírito Santo. O Fogo Sagrado que transmuta a causa, o efeito, o registro e a memória do nosso passado e o carma negativo.
Esta é a Chama da Transmutação, da Liberdade e do Perdão Divino.
Montanha Shasta
A Chama Violeta é uma grande dádiva de Deus. Foi liberada em 1930, quando Saint Germain apareceu aos pés do monte Shasta na Califórnia à Guy Ballard, mensageiro de Deus no Movimento I AM, para libertar a humanidade.
Saint Germain deu-lhe a dispensação da Chama Violeta para o planeta Terra. O monte Shasta, na Califórnia, é o principal foco de irradiação da Chama Violeta do Mestre Saint Germain para o planeta Terra.
Sempre, em todas as encarnações, trabalhando para libertar seus irmãos, Saint Germain foi acumulando em sua própria consciência e alma, uma tal quantidade de energia de liberdade, que hoje ele é uma fonte inesgotável de Chama Violeta, a chama da justiça e da liberdade, à disposição de todos os filhos de Deus.

Portia - Deusa da Justiça
Chama Gêmea de Saint Germain

Entretanto, para tornar-se merecedor de receber esta dádiva da Chama Violeta, e até mesmo tornar-se um pilar desta chama do 7º raio para a Terra, é preciso fazer bom uso da energia, alinhando-se à vontade divina.
O lema e o leme de Saint Germain é a Liberdade; Qual é o seu lema? Procure estar bem consciente da sua maior qualidade e tente aprimora-la a cada dia. Pare agora de ler por uns 5 à 10 min. e medite sobre isso.
Qual é a minha melhor virtude ?  é o amor, a disciplina, a alegria, o auto-controle, a harmonia, a determinação, a gratidão, ou outra . . . 
De que forma tenho aplicado este talento para aliviar o peso daqueles que me cercam?
Vamos analisar agora, algumas das encarnações do amado Mestre Ascenso Saint Germain e observar de que forma ele trabalhou para expandir seu maior talento.
Ele foi Imperador de uma Era de Ouro, que existiu há mais de 50.000 anos aqui na Terra. Governava seu povo com justiça, sabedoria e amor. Seus súditos estavam plenamente conscientes de serem uma extensão do Deus Altíssimo e da Presença individualizada "EU SOU O QUE EU SOU" habitando em seus próprios corações.
A temperatura era amena o ano todo e reinava paz, a alegria e a prosperidade entre o seu povo. Eles trabalhavam para realizar sua missão, estudavam e aplicavam as leis de Deus.
No livro “Mistérios desvelados” de Guy W. Ballard, pode-se ler em detalhes sobre esta Era de Ouro e como ela chegou ao fim, quando o povo começou a afastar-se da Presença divina do EU SOU.
É consolador saber que existe uma matriz de Era de Ouro na Terra e mais ainda, que está decretada por Deus, uma nova Era de Ouro, governada por Saint Germain, que será manifestada em breve, nesta Nova Era de Aquários.
Quando isso ocorrerá depende dos filhos de Deus na Terra e quanto mais a Chama Violeta for invocada, mais rápido o planeta será purificado.
Afirme em voz alta e bom tom:
"EU SOU O FOGO VIOLETA COM A CHAMA DO 7º RAIO,
EU SOU A ELEVAÇÃO NA LIBERTAÇÃO DA MINHA ALMA"
Há mais de 13.000 anos Saint Germain foi Alto Sacerdote do Templo da Chama Violeta no continente perdido de Atlântida.
Com o Poder da Palavra e invocações diárias ele sustentava uma fonte de Chama Violeta (energia de Liberdade) que atraía pessoas de lugares longínquos; desta forma as pessoas eram libertadas da servidão humana, e de todos os males.
Todos aqueles que fazem invocações diárias à Chama Violeta, tornam-se pequenas fontes de libertação para seus irmãos. Você pode testar isso. Experimente colocar o nome de seus irmãos no mantra da chama violeta:
(nome) . . . É O FOGO VIOLETA COM A CHAMA DO 7º RAIO,
(nome) . . . É A ELEVAÇÃO NA LIBERTAÇÃO DE SUA ALMA
Faça 20 min. de Chama Violeta diariamente e observe, após trinta dias, coisas mais ou menos assim, alguém diz: Nossa, eu estava com tanta dor de cabeça e agora passou.
Você visita um amigo e ele recebe notícia de algo bom que aguardava há tempo.
Em outras palavras você repara que a Chama Violeta acumulada em sua aura abençoa as pessoas ao seu lado, mesmo sem fazer a invocação diretamente por elas, imagine fazendo. . .
Saint Germain encarnou em 1.050 a.C. como Samuel, profeta e mensageiro de Deus. Ele veio exortar os israelitas a se voltarem totalmente para Deus a fim de serem libertados do domínio dos filisteus.


Profeta Samuel
Quando o rei Saul desobedeceu a Deus, Samuel libertou os israelitas de sua tirania ungindo David como rei de Israel.
O profeta Samuel, pôde ajudar toda uma nação, porquê há muito tempo ele acumulava a chama da liberdade em sua consciência, conquistada por meio de invocações e serviço à chama, em muitas encarnações.
Se você fizer um trabalho constante de invocações diárias, poderá ajudar sua família, muito mais do que poderia imaginar.

São José - Pai do menino Jesus
Há dois mil anos Saint Germain encarnou como o pai de Jesus. Protegeu, orientou, guiou o menino Jesus para que ele se tornasse a manifestação firme do Cristo encarnado.
Hoje Saint Germain vem como avatar da Era de Aquários e está orientando, protegendo e guiando os filhos de Deus para que cada um atinja também sua consciência crística, assim como Jesus fez.
Esta é a libertação da alma humana: voltar à casa do Pai, unir-se a Deus, conquistar a imortalidade.
Saint Germain encarnou no século III como Santo Albano, mártir da Igreja Católica.
Albano era um soldado romano que foi convertido por um sacerdote fugitivo à quem ele escondeu. Isto lhe custou a vida; foi condenado à execução.
Saint Germain, como Santo Albano, salvou a vida de um sacerdote. Nós podemos salvar a vida de muita gente fazendo invocações a São Miguel, o grande e poderoso protetor.
Em 410 a.C. Saint Germain encarnou como Produs, filósofo grego que ensinou a senda do individualismo. Isto era uma preparação para a humanidade entender a individualização da Chama de Deus.
 
No século V ele veio como Merlin, o grande alquimista, o velho mago que conhecia os segredos da juventude eterna.
Ele libertava o povo da ignorância e superstição. Ao lado do rei Artur ele aconselhava e orientava a unificação de Inglaterra sofrida e abalada por tantos invasores.



Mago Merlin
MEDITE SOBRE ISTO:
 “Eu nada sou, mas Deus em mim é" -
"Eu nada posso fazer, mas Deus, a Presença EU SOU em meu coração, tudo pode ”.
Roger Bacon
Estátua no Museu da Universidade de Oxford
No século XIII Saint Germain encarnou novamente na Inglaterra como o filósofo, monge, profeta, cientista e alquimista Roger Bacon. Ele estabeleceu o método experimental que veio trazer grande desenvolvimento na ciência. Provocava e incitava os cientistas de sua época a se tornarem mais abertos.
Nesta vida ele veio trazer luz na área científica. Lançou bases para desenvolvimento posterior. Iniciou projetos aos quais viria a dar continuidade quando encarnou mais tarde como Francis Bacon, no mesmo país.

Cristóvão Colombo
Em 1451, voltou ao mundo encarnando como Cristóvão Colombo.
Colombo considerava-se instrumento de Deus para concretizar-se a profecia de Isaías feita em 732 a.C. . . . para reunir o povo de Israel dos quatro cantos do mundo.
Colombo descobriu o novo mundo e hoje o povo de Deus está se reunindo nas Américas. Povo de Is-rael (que quer dizer - "é real")  hoje espalhado em todas as raças.
A raça EU SOU está sendo agora regida por Saint Germain, o "Regente da Era de Aquários" com uma grande missão nas Américas. Aqueles que desejam maior compreensão neste assunto devem ler os três maravilhosos livros de Saint Germain, ditados a Guy Ballard: Mistérios Desvelados, a Presença Mágica EU SOU e o Livro de Ouro de Saint Germain.
A América é a casa da raça do "EU SOU", a raça I AM, ou I AM RACE.
O nome de Deus. "I AM THAT I AM", ou, em português, "EU SOU O QUE EU SOU".
Se trocarmos as letras da palavra AMÉRICA de posição, temos a palavra I AM RACE, que em inglês, quer dizer, RAÇA DO EU SOU
Nesses livros Saint Germain transmite ensinamentos sobre a Chama Violeta e a Presença de Deus Individualizada; o estudante passa a ter maior entendimento da missão de Saint Germain nas Américas. Colombo descobriu a América guiado por intuição divina e não pelo conhecimento de astronomia ou navegação. Ele escreveu aos Reis da Espanha: “. . . não foram cálculos matemáticos nem mapas que me serviram. Totalmente completadas foram as palavras de Isaías 11. 10,12.

Francis Bacon
Saint Germain renasceu na Inglaterra em 1561, como Francis Bacon. Considerado a mente mais brilhante do último milênio, juntamente com outro grande gênio, o conde de Saint Germain (que na verdade são a mesma alma surgindo na Terra em épocas diferentes).
Nessa vida ele conseguiu concluir trabalhos que iniciara quando viveu a encarnação de Roger Bacon.
Francis Bacon foi um filósofo, pensador, cientista que mais contribuiu para o progresso tecnológico do mundo atual e beneficiou todas as áreas culturais. Na literatura ele é reconhecido pelos místicos como Shakespeare. Francis convivia com os grandes escritores ingleses de sua época.
Fundou e participou de várias sociedades secretas, inclusive a maçonaria, Rosa Cruz e outras.
Ele deu continuidade a seu trabalho como Colombo, promovendo colonização e incentivando o rei James I a interessar-se pelo Novo Mundo.
Francis era filho de Elizabeth I e Lord Leicaster. Este foi um casamento secreto e ela era conhecida por seus súditos como “a Rainha Virgem”. Temendo perder este título e perder o trono mais tarde para seu filho, ela sempre o renegou. Ela jamais deu a ele uma chance, nem ao menos um cargo público, onde Francis, com sua tremenda capacidade e preparo, pudesse realizar suas metas para a Inglaterra.
Ele foi criado por sir Nicholas e lady Anne Bacon. Na sua adolescência, soube pela própria mãe da sua verdadeira origem, porém tudo continuou na mesma.
Com o poder de Rei da Inglaterra que ele deveria ter, se fosse reconhecido como filho da rainha, Francis Bacon tinha a missão de elevar esta Nação aos píncaros da glória, governando com justiça e sabedoria.
Ele que já havia sido Imperador de uma Era de Ouro, teria dado tremendo impulso na arte, ciência, literatura, muito mais do que fez.
Teria concluído com chave de ouro o que iniciara em vidas passadas como Colombo e Roger Bacon.
A alma persistente e determinada de Francis não se curvou diante de tanta oposição. Ele fez o que podia. Conseguiu influir na formação do Novo Mundo por meio de sociedades secretas.
Conseguiu ser um marco no progresso tecnológico. Como Rei, ele poderia ter iluminado o mundo!
Ele morreu em 1626 e sua ascensão foi em 1 de maio de 1684.

Conde de Saint Germain
Saint Germain conseguiu uma dispensação com os Senhores do Carma para voltar à Terra fisicamente depois de sua Ascensão.
Assim, no século XVIII e XIX ele surgiu nas cortes européias como o Conde de Saint Germain.
Sua missão era livrar a França de uma terrível revolução e transformar a monarquia em um estado republicano.
Quando falha a missão de um mestre é porquê seus discípulos não o ouviram, não colaboraram, como deviam. Embora muito influente entre a realeza, seus conselhos foram ignorados e a temida revolução aconteceu. Em uma ultima tentativa de unir a Europa, Saint Germain investiu em Napoleão Bonaparte, que abusou do poder do Mestre, deixando escapar uma oportunidade maravilhosa de expansão da luz da liberdade para o mundo.
SAINT GERMAIN - O CONDE IMORTAL
Alguns Registros do seu nascimento são do ano de 1600. Com certeza ele apareceu em muitas épocas e diferentes lugares durante a história.
Na verdade, ninguém sabe onde ele apareceu pela primeira vez, mesmo que a maioria das histórias datem de 1690.
A primeira aparição conhecida e proeminente do conde de Saint Germain à sociedade Européia aconteceu em 1742. Apareceu como quem tinha passado os últimos cinco anos junto à corte da soberania Persa, onde dizia ter aprendido o oficio de joalheiro. Distraia a realeza européia e os ricos com seu vasto conhecimento de ciências e história, habilidade musical, muito charme e grande perspicácia.
Ele era capaz de corrigir defeitos em diamantes, desaparecer no ar, escrever a mesma poesia simultaneamente com as duas mãos, falava muitas línguas fluentemente, entendia sobre qualquer assunto, e narrava acontecimentos históricos como se tivesse sido uma testemunha ocular.
Conta-se que em 1760, um acontecimento deu a origem da noção de que Saint Germain poderia ser imortal. Naquele ano em Paris, A Condessa Von Georgy, ouviu sobre a chegada de um certo conde de Saint Germain para uma recepção na cidade, na casa de Madame Pompadour, concubina do rei Louis XV da França.
A então idosa Condessa ficou curiosa pois conheceu um conde de Saint Germain quando estava em Veneza em 1710. Ao encontrar-lhe novamente, ela ficou atônita em ver que ele não pareceu ter envelhecido um ano sequer. Assim perguntou-lhe se era seu pai quem então conheceu. “Não Madame”, respondeu-lhe Saint Germain, “Eu pessoalmente, vivia em Veneza no fim do ultimo e no começo deste século; Eu tive a honra de cortejá-la então”.  “perdoe-me, mas isto é impossível !”,  disse a condessa, “o conde de Saint Germain que eu conheci naqueles dias tinha pelo menos 45 anos de idade, e você, externamente, tem a mesma idade no presente”. “Madame, eu sou muito velho”, disse ele com um conhecido sorriso. “Mas então você deve ter 100 anos de idade”, disse a pasma condessa.  “Isto não é impossível”, assim o conde provou a ela em detalhes, que era realmente o mesmo homem que conhecera a mais de 50 anos, contando os acontecimentos detalhados dos encontros que tiveram e da vida cotidiana da Veneza de 50 anos antes.
Saint Germain viajou extensamente através da Europa por pelo menos mais 40 anos, e em todos aqueles anos nunca parecia ter envelhecido.
Ele tocava violino como ninguém e era um pintor talentoso. Ele sempre parecia ter grande fortuna, mas ninguém sabia de nenhum banco que tivesse qualquer conta sua. Se sua fortuna baseava-se em sua habilidade de transformar metais em ouro, ele nunca o fez em frente a observadores.
Ele participava de muitos jantares com amigos, por que gostava da companhia deles, porém, raramente era visto comendo algum alimento em público. Conta-se que ele sobrevivia de uma dieta de aveia e vegetais.
Ele prescrevia receitas para remover rugas faciais e para tingir o cabelo. Amava pedras preciosas e muitas de suas roupas, incluindo seus sapatos, eram enfeitados com elas. Saint Germain desenvolveu uma técnica para pintar as gemas, e dizia ser capaz de fundir vários pequenos diamantes em um grande. Falava também ser capaz de fazer com que perolas crescessem a tamanhos incríveis.
Ele sempre foi ligado a sociedades secretas incluindo os Rosacruzes, Mansões Livres, Sociedade dos Irmãos Asiáticos, Os Cavaleiros da Luz, A Iluminação e a Ordem dos Templários, entre outras.
Voltaire, renomado filósofo do século XVIII, homem da ciência e da razão, disse de Saint Germain, “Um homem que nunca morre e que sabe todas as coisas”.
Agora, como Mestre da Era de Aquários, Saint Germain traz a maior dádiva que Deus já deu à seus filhos, a Chama Violeta, que é a própria Chama da Liberdade.
É preciso haver cálices, instrumentos na Terra receptivos para que este precioso líquido seja derramado. Pessoas persistentes e constantes que invoquem os mantras da Chama Violeta diariamente.
As pessoas devem compreender que a energia espírito não pode atuar sem o cálice da matéria.
Cada um pode fazer a diferença para um mundo melhor.
Hoje, Saint Germain atua no plano etéreo da Terra, servindo na Grande Fraternidade Branca como o Chohan do sétimo raio. Um Chohan de um raio, é aquele que focaliza a consciência Cristica daquele raio para a humanidade ainda não ascensa. Para ocupar a importante função de Chohan de um dos raios de Deus para a humanidade, é necessário cumprir com louvor as leis daquele raio durante numerosas encarnações, e ter passado por testes e iniciações antes e até mesmo depois da Ascensão.
 Faça você também a diferença para um mundo melhor, invoque a Chama Violeta de Saint Germain, para toda a humanidade e ajude nosso "Santo Irmão", a expandir a energia Violeta da Justiça e da Liberdade.
"EU SOU O FOGO VIOLETA COM A CHAMA DO 7º RAIO,
EU SOU A ELEVAÇÃO NA LIBERTAÇÃO DA MINHA ALMA"

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terça-feira, 2 de outubro de 2012

AFIRMAÇÕES VISUALIZADAS: ANCORANDO A ENERGIA CRÍSTICA!

Afirmações Visualizadas: Ancorando a Energia Crística!


O Raio Amarelo Dourado traz a Energia Crística Cósmica para toda a Criação Divina!

Esta "Força Crística", gera uma poderosa onda de amor que envolve os homens Incondicionalmente e institui a Perfeição Divina à toda a Humanidade, através da Sabedoria do Criador.

Por ter ancorado a energia Crística, Jesus representa o Filho do Criador que abriu caminho para que a Consciência Crística estivesse disponível no planeta.

Quando a aura humana se abre para receber o influxo da Energia Crística, ela brilha como ouro reluzindo sob os raios do sol e desta forma manifesta a Divina Perfeição em todas as células e moléculas.
Então, a maravilha do espírito acontece e sua luz se propaga silenciosamente para todos os seres.

Visualize esta mandala para trazer a Luz Dourada do Cristo para dentro do seu Ser e preencher-se de Sabedoria Divina e Perfeição!

"Observe esta mandala enquanto se lembra de que a Sabedoria é o maior tesouro, a maior riqueza que podemos conquistar. Ela está dentro de nós, aguardando para ser acessada..." (Marcelo Dalla)