quarta-feira, 30 de maio de 2012
HISTÓRIA DA TERRA, PARTE 2:
HISTÓRIA DA TERRA PARTE 2
por Drunvalo Melchizedek
A GLANDULA PINEAL - NOSSO TERCEIRO OLHO
No corpo humano há uma glândula em particular a — glândula pineal, localizada quase no centro da cabeça — a qual é um extraordinário fator da consciência. Essa glândula se degenerou, passando de seu tamanho original, comparável a uma bola de pinguepongue, a seu atual tamanho, comparável a uma ervilha seca, porque há muito tempo esquecemos como usá-la — e o que não se usa, se deteriora.
A energia prânica fluía exatamente pelo centro da glândula pineal. Essa glândula, de acordo com Jacob Liberman, autor de Light, the Medicine of the Future (Luz, a Medicina do Futuro), parece um olho, e em certos aspectos, é literalmente um globo ocular. É redonda, apresentando uma abertura em uma porção, e nessa abertura há uma lente que concentra luz. É oca, possuindo em seu interior receptores de cor. Seu campo básico de visão — embora não tenha sido cientificamente determinado — estende-se para cima, rumo aos céus. Da mesma maneira que os olhos de nosso rosto conseguem olhar até um ângulo de 90 graus a partir da direção na qual estão mirando, a glândula pineal também consegue "olhar" até um ângulo de 90 graus a partir da direção fixada (para cima). E assim como não conseguimos olhar a parte de trás de nossas cabeças, a glândula pineal não consegue olhar para baixo.
Encerradas na glândula pineal — ali mesmo em seu tamanho reduzido — estão todas as geometrias e compreensões de como exatamente a Realidade foi criada. Está tudo lá, em cada pessoa. A maioria de nós perdeu suas recordações durante a queda, e apenas agora começa a se lembrar dessas geometrias e compreensões e a ter acesso a elas."
Sem nossas recordações, passamos a respirar de forma diferente Em vez de absorver prana por meio da glândula pineal, fazendoo circular em nosso tubo central de cima abaixo, passamos a inspirá-lo pelo nariz e boca. Isso fez com que o prana se desviasse da glândula pineal, em conseqüência, vemos as coisas de um forma totalmente diferente, por intermédio de uma interpretação diferente da Realidade chamada bem e mal, ou consciência polarizada.
O resultado dessa consciência polarizada é que pensamos estar dentro de um corpo olhando para fora, de certa forma separados do que está "lá fora." Isso é pura ilusão. Parece real mesmo, mas não existe absolutamente nenhuma verdade nessa percepção. É meramente a visão que temos a partir deste estado degradado.
Por exemplo, nada há errado de com o que acontece, pois Deus está no controle da Criação. Mas de certo ponto de vista, de uma visão polarizada, observando o planeta e como ele evolui, não deveríamos ter caído aqui. Segundo uma curva normal de evolução, não deveríamos estar aqui. Aconteceu-nos algo que não deveria ter acontecido. Passamos por uma mutação — houve uma de quebra cromossômica, pode-se dizer. Então a Terra tem estado em alerta vermelho há quase 13 mil anos — e muitos seres e níveis de consciência têm trabalhado juntos para descobrir como nos devolver ao caminho que percorríamos antes.
O efeito dessa queda "equivocada" de consciência e os conseqüentes esforços para nos colocar de novo no caminho certo é que algo realmente bom, algo inesperado, algo espantoso resultou disso tudo. Seres dos quatro cantos do Universo que vêm tentado nos ajudar com nosso problema iniciaram vários experimentos conosco, num esforço para ajudar — alguns estão autorizados a fazê-lo e outros não. E um experimento em particular está tendo como resultado uma situação que ninguém, em qualquer lugar, jamais sonhou tornar-se realidade, exceto uma pessoa de uma única cultura de um passado remoto.
EXISTE VIDA EM OUTROS PLANETAS?A TRIBO DOGON
Isto é realmente notável. Estas informações provêm de um livro chamado The Sirius Mystery (O Mistério de Sírius) de autoria de Robert Temple sobre a estrela Sírius. Ele tinha, me contaram, entre 10 e 12 diferentes assuntos a partir dos quais escolher, conduzindo, cada qual, à mesma conclusão, mas de um ponto de vista totalmente diferente. Estou feliz por ele ter feito a escolha que fez, pois se relaciona com outros aspectos do assunto que trataremos.
Robert Temple foi uma das primeiras pessoas a revelar certos fatos — apesar de os cientistas os conhecerem há muito tempo — sobre uma tribo africana dos arredores de Timbuktu chamada dogons. Essa tribo conserva informações que simplesmente não poderia ter, segundo qualquer padrão de nosso ponto de vista do mundo hoje. Suas informações deitam por terra tudo o que pensamos saber sobre nós mesmos em relação a "estarmos sozinhos."
Vocês sabem, os dogons têm uma caverna em sua terra que atinge as profundezas de uma montanha, e nessa caverna há desenhos nas paredes. Os desenhos estão lá há mais de 700 anos. E um membro em particular desse povo, o homem santo de sua tribo, fica sentado à frente dessa caverna, protegendo-a. Essa é a tarefa de toda sua vida. Eles o alimentam e cuidam dele, mas ninguém pode tocá-lo nem se aproximar dele. Quando morre, outro homem santo assume como protetor. Nessa caverna existem desenhos e informações simplesmente espantosos. Vou falar-lhes de uma dessas informações — apenas uma entre muitas.
Em primeiro lugar, estamos nos referindo à estrela mais luminosa do céu, Sírius (atualmente chamada Sírius A), que tem magnitude 4,6. Se observarmos o cinturão de Órion, essas três estrelas enfileiradas, e seguirmos a direção dessas estrelas, descendo à esquerda, poderemos ver uma estrela muito luminosa, Sírius A. Se olharmos para cima do outro lado, a partir do cinturão de Órion, para a direita, cerca de duas vezes a distância, veremos as Plêiades.
As informações da caverna dogon diziam especificamente que há outra estrela girando ao redor de Sírius. Agora, se isso fosse verdade, então esse fato seria muito interessante para os cientistas, pois não conseguimos enxergar essa outra estrela a olho nu — de fato, não conseguimos enxergar nem mesmo com telescópios muito potentes. Nada. Eles olharam — nadinha. Os dogons são muito específicos a respeito dessa estrela. Dizem que é antiqüiíssima e muito pequena, composta do que eles chamam a matéria mais pesada do universo (o que está quase, mas não correto de fato). E dizem que leva cerca de 50 anos para essa estrelinha girar ao redor de Sírius.
As informações são detalhadas. Há muito tempo os astrônomos vêm tentando verificar essas informações, mas nada conseguiram ver até recentemente. Então, cerca de 15/20 anos atrás, eles descobriram que realmente existe outra estrela girando ao redor de Sírius. A estrela é uma anã branca.
Agora, as estrelas se parecem muito com gente — como vocês começarão a ver. Estão vivas, e têm personalidades e muitas características, assim como nós. Cientificamente falando, elas apresentam estágios de crescimento. Começam como sóis de hidrogênio, como nosso Sol, no qual dois átomos de hidrogênio se fundem, formando o hélio. Esse processo de nosso Sol cria toda a vida e luz existentes neste planeta. À medida que a estrela amadurece mais, outro processo de fusão se inicia — o processo do hélio — no qual três átomos de hélio se juntam, formando o carbono. Este processo de crescimento continua por vários estágios até atingir um nível específico na tabela atômica, ponto no qual a estrela alcança o fim de sua vida.
Depois de atingir o final de sua vida, tanto quanto sabemos, a estrela pode fazer duas coisas. Uma possibilidade é explodir completamente, tornando-se uma supernova, uma imensa nuvem de hidrogênio que se transforma no útero de centenas novos bebês-estrela.
Outra possibilidade é se expandir rapidamente, transformandose na chamada gigante vermelha, uma gigantesca explosão que engolfa todos os seus planetas — queima-os completamente e destrói todo o sistema, então a estrela permanece no estado expandido durante muito tempo. Lentamente ela entra em colapso, transformandose numa minúscula estrela velha chamada anã branca.
Portanto, o que os cientistas descobriram girando ao redor de Sírius foi uma anã branca, que correspondia exatamente ao que os dogons disseram. Então a ciência verificou a matéria para ver quanto pesava e se era "a matéria mais pesada do universo." Os cálculos originais — feitos aproximadamente 20 anos atrás — determinaram que pesava cerca de 907 quilogramas por polegada cúbica. Isso certamente seria classificado como matéria pesada, mas a ciência sabe hoje que essa estimativa seria extremamente comedida. A mais recente estimativa é de aproximadamente 1,5 milhões de toneladas por polegada cúbica! Fora os buracos negros, isso seguramente pareceria "a matéria mais pesada do universo." Isto significa que se tivéssemos uma polegada cúbica dessa anã branca, atualmente chamada Sírius B, ela pesaria cerca de um e meio milhão de toneladas, ou seja, onde quer se pusesse uma porção dessa matéria, ela atravessaria a superfície direto! Iria rumo ao centro da Terra e oscilaria de um lado para outro durante muito tempo no centro da Terra até que a fricção a fizesse parar no próprio centro.
Além disso...quando verificaram o padrão rotatório de Sírius B ao redor de Sírius A, que é maior, descobriram que era de 50,1 anos. Agora, isso não poderia ser absolutamente uma coincidência! É simplesmente próximo demais, concreto demais. Ainda assim, como uma antiga tribo primitiva sabia tais informações detalhadas sobre uma estrela que só poderia ser vista no século passado?
E isso é apenas parte de suas informações. Eles também sabiam a respeito de todos os demais planetas de nosso sistema solar, inclusive Netuno, Plutão e Urano, descobertos mais recentemente. Sabiam exatamente a aparência desses planetas quando alguém se aproxima deles pelo espaço, o que também descobrimos apenas recentemente... Também conheciam as células sangüíneas vermelhas e brancas, e tinham todo tipo de informações fisiológicas sobre o corpo humano que descobrimos somente nos últimos tempos.
Naturalmente, uma equipe científica foi enviada para perguntar aos dogons "Como vocês sabem todas essas informações?" Bem, provavelmente foi um grande erro da parte desses pesquisadores...porque se eles aceitarem que os dogons possuem essas informações, então, por conseguinte, terão de aceitar o modo como adquiriram essas informações. Quando os cientistas perguntaram: "Como descobriram isto?" eles replicaram que os desenhos nas paredes de sua caverna mostraria a eles. Esses desenhos mostram um disco voador — aquele formato muito familiar — saindo do céu e aterrissando sobre três pernas, então mostram os seres da nave fazendo um grande buraco no solo, enchendo-o de água, pulando da nave para dentro d'água, e aparecendo à beira d'água.
Esses seres se parecem muito com golfinhos, de fato, talvez sejam golfinhos, mas não sabemos ao certo. Então eles começaram a se comunicar, descreveram de onde tinham vindo e deram à tribo dogon essas informações.
Foi isso que os dogons disseram. Os cientistas simplesmente ficaram sentados lá...e acabaram por dizer: "Nããoo, não ouvi isso." E, como o que ouviram não se encaixava em nada do que pensavam saber, eles como que ocultaram as informações em algum lugar em suas mentes. A maioria das pessoas, inclusive cientistas, não sabem o que fazer com este tipo de fatos. Há muitas informações como essas com as quais não sabemos o que fazer. Como não conseguimos encontrar um modo de integrar essas informações estranhas ao que já pensamos saber, simplesmente as entocamos em algum lugar — porque "as teorias não funcionam com o que sabemos."
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